Hoje sinto um desejo Insano. E, imoral até. Quando repasso no compasso, do cotidiano. A lenta descerração desses teus panos. Hoje desejo amar-te em desespero... Brincar contigo, beijar teu corpo Inteiro. Sugar teus seios Feri-los para que não sejas de ninguém Só minha! Todos os direitos reservados ao autor. osé Lopes Cabral.
sábado, 27 de agosto de 2011
Beijei todas as entranhas do teu ser!
Criei-te
Em minhas fantasias,
Em minhas noites
De sonhos e nostalgias...
Em devaneios
Amei-te em desespero.
Em alucinações imutáveis
Beijei todas as estranhas
Do teu ser.
Sorvi das tuas partes intima...
Desesperados gozos
De loucuras insanas
Dos tesões condimentados
E dos cerceios delirantes
Transformei-te em menssalina
Em minhas fantasias.
Foste os meus caminhos
De sonhos e da escuridão.
De luz
De pesadelos
E de paixão...
Todos os direitos autorais reservados ao autor
Nilópolis,07/03/2008.
Publicado em: 05/10/2008 09:44:16
Em:www.recantodasletras.com.br
Beija-me o corpo inteiro
Beije-me
O corpo inteiro
Com tua língua
Úmida, ardente.
Suga com teus beijos
As partes eróticas
Do meu corpo. Com fome
Por teus ósculos.
Masturba meu pênis com carinho.
Quero sentir-me enlouquecido,
Quero viajar pelo espaço
Sideral das sensações
Aluadas por prazeres mil.
Quero misturar
Minha transpiração,
Meu cheiro ao teu.
Quero volúpias desconcertadas
Quero prazeres. Num jogo
Do tudo ou nada.
Quero teus beijos
Percorrendo a minha casca tênue,
Quero internar-me, em tua vagina.
Quero cair no sono.
E me acalmar dentro dela...
Beija-me
O corpo inteiro
Com tua língua
Úmida, ardente.
Sagaz!
Todos os direitos autorais reservados ao autor.
Publicado em: 07/05/2007 09:07:57- www.recantodasletras.com.br
Última alteração: 07/05/2007 22:21:55
O corpo inteiro
Com tua língua
Úmida, ardente.
Suga com teus beijos
As partes eróticas
Do meu corpo. Com fome
Por teus ósculos.
Masturba meu pênis com carinho.
Quero sentir-me enlouquecido,
Quero viajar pelo espaço
Sideral das sensações
Aluadas por prazeres mil.
Quero misturar
Minha transpiração,
Meu cheiro ao teu.
Quero volúpias desconcertadas
Quero prazeres. Num jogo
Do tudo ou nada.
Quero teus beijos
Percorrendo a minha casca tênue,
Quero internar-me, em tua vagina.
Quero cair no sono.
E me acalmar dentro dela...
Beija-me
O corpo inteiro
Com tua língua
Úmida, ardente.
Sagaz!
Todos os direitos autorais reservados ao autor.
Publicado em: 07/05/2007 09:07:57- www.recantodasletras.com.br
Última alteração: 07/05/2007 22:21:55
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Aos teus beijos!
Teus beijos
São sensualidades
Dos desejos jugulares.
Os cantos, que versejo
Em trovas, versos e cantigas.
Canto, nos cânticos...
O cântico do teu corpo sedutor
Arraigado, ao canto, do meu amor.
Canto e te versejo, pelos riachos
E por toda a primavera em flor,
Como um solitário trovador,
Adormeço os meus sonhos
E os meus poemas de amor.
Versejo, as estrelas e ao infinito do céu.
E cantigas, ao interminável mar cacheado...
Aquietado de águas azuis...
Nos meus cânticos, faço apologia.
Ao teu beijo abrasador, queimante.
E ao teu beijo fascinante, sem pudor.
O teu beijo impudico, um descabro.
Cheio de cobiça de tensão e de amor...
Que acende meus sentidos de encanto
E que me inspira a compor...
Trovas, versos e cantigas de amor.
São tuas essas linhas desnudas,
Como tantas que te escrevi.
São mais de mil versos e poemas...
Baladas e cantigas, não sei quantas!..
De contar já me perdi...
Eu! No outono...
O sol dourando teus anseios
E toda a tua primavera em flor!
Todos os direitos autorais reservados ao autor.
Nilópolis, 12 de junho de 2002.-
Publicado em: 24/05/2009 13:53:01
Em: www.recantodasletras.com.br.
Última alteração:14/01/2010 17:16:29
Angustia
Hoje
Sinto-me
Na inércia da vida.
Neste instante
Descompassado
De angustia e solidão.
Vejo meus sonhos
Despencarem no abismo
Sem fim deste momento.
Sinto fugir-me o alento
Percebo minhas esperanças
Destroçadas como se fossem
Nada. Como se alguma
Coisa sem valor
Ardesse na crepitante
Fogueira do desespero
Da qual nem as cinzas
Fazem sentidos.
Mergulho
No vazio lúgubre das trevas.
Minha alma desencontrada
Grita na imensidão
Do espaço teu nome.
Meu clamor a cada
Segundo mais acelerado
Ecoa pôr labirintos
Intermináveis, desencontrados.
Nesta agonia sem fim
Deste derradeiro instante
Sinto-me perdido.
Grito pôr você mais vezes
E a minha saudade entristecida
Responde-me
Não adianta gritares
Ela
Não te escuta!
Todos os direitos reservados ao autor.
Nilópolis, 23/10/96.
Publicado em: 22/08/2007 09:01:11
Última alteração:22/08/2007 09:30:06
Agarra-me com volúpia.
Agarra-me
Com volúpia
Puxa-me para o teu colo.
Faça os teus dedos
Embrenhar-se em meus cabelos
Embranquecidos pelo tempo
Arrebata-me com insanidade,
Incendeia minha alma
Como tantas vezes o fizeste!
Faz do meu corpo
Uma fogueira em brasas.
Faz percorrer as tuas mãos
Por toda a minha pele febril.
Quero sentir emoções renovadas
Que transcenda todos os gozos
Já sentidos por nos dois.
Agarra-me
Com volúpia
Como se fosse a derradeira.
Como se fosse a ultima vez
E murmura aos meus ouvidos
Frases “Como eu te amo”.
Todos os direitos reservados ao autor.
Publicado em: 27/05/2007 13:27:19.
Em: www.recantodasletras.com.br
Última alteração:06/08/2007 09:03:13
Aflição!
Nos meus
momentos de angustia
e aflição.
Em que percebo
minha alma vazia.
detenho meu mundo.
Congelo minhas fantasias.
Tranco-os em minha arca.
Arquivo-os
no cofre fortuito
do mundo.
Nesses instantes,
de angustia e tormento.
Degolo minhas ilusões.
Grito por você. E brado
por tua presença.
Todos os direitos reservados ao autor.
Nilópolis, 04/04/97.
Publicado em: 15/11/2009 17:06: 09
No recanto das letras;
A tua cor
A tua cor
Alucina-me
E enche-me
De tesão.
Sem duvida
Faz palpitar
E bater mais forte
O meu pobre coração.
A tua cor
É complemento.
Dessas tuas vestes
Negras, rendadas.
Que agasalha e esconde
Todos os meus gozos.
E famintas!
Todas as minhas emoções.
A tua cor
Enche-me de tesão.
Todos os direitos reservados ao autor.
José Lopes Cabral
Nilópolis, 24/10/07.
Publicado em: 24/10/2007 11:49: 32 no recanto das letras.
Última alteração: 25/10/2007 12:05: 42
Você de novo...
Você de novo
a invadir
Meus pensamentos.
Você de novo
A tumultuar
meus sonhos.
Você de novo
que tantas vezes
expulsei
das minhas fantasias.
Que isolei
dos meus dias.
Que imunizei
na febre indefinível
da minha paixão.
Você de novo
nas pétalas sensíveis
de uma rosa.
Participando ativamente
das minhas angustias.
Dos meus tormentos.
No desespero,
da minha alma.
Você de novo
Nas gotas transparentes
do orvalho que escorregão,
que caem.
Que se fundem a terra
ressequida.
Você de novo
Participando perseverante
na minha vida.
Confusa, perdida,
distorcida.
Você de novo
nos meus passos,
nas sinfonias vadias
dos pássaros.
Você de novo
Nas minhas entranhas.
Nas minhas lagrimas.
Em fim...
Você de novo
Na minha VIDA...
José Lopes Cabral
Nilópolis, 07/01/1997.
Todos os direitos autorais reservados ao autor
a invadir
Meus pensamentos.
Você de novo
A tumultuar
meus sonhos.
Você de novo
que tantas vezes
expulsei
das minhas fantasias.
Que isolei
dos meus dias.
Que imunizei
na febre indefinível
da minha paixão.
Você de novo
nas pétalas sensíveis
de uma rosa.
Participando ativamente
das minhas angustias.
Dos meus tormentos.
No desespero,
da minha alma.
Você de novo
Nas gotas transparentes
do orvalho que escorregão,
que caem.
Que se fundem a terra
ressequida.
Você de novo
Participando perseverante
na minha vida.
Confusa, perdida,
distorcida.
Você de novo
nos meus passos,
nas sinfonias vadias
dos pássaros.
Você de novo
Nas minhas entranhas.
Nas minhas lagrimas.
Em fim...
Você de novo
Na minha VIDA...
José Lopes Cabral
Nilópolis, 07/01/1997.
Todos os direitos autorais reservados ao autor
EGOISTA!
Hoje sinto um desejo
Insano.
E, imoral até.
Quando repasso
no compasso,
do cotidiano.
Alenta descerração
desses teus panos.
Hoje desejo amar-te
em desespero...
Brincar contigo,
beijar teu corpo
Inteiro.
Sugar teus seios
Feri-los para
que não sejas
de ninguém
Só minha!
Todos os direitos reservados ao autor.
José Lopes Cabral.
Insano.
E, imoral até.
Quando repasso
no compasso,
do cotidiano.
Alenta descerração
desses teus panos.
Hoje desejo amar-te
em desespero...
Brincar contigo,
beijar teu corpo
Inteiro.
Sugar teus seios
Feri-los para
que não sejas
de ninguém
Só minha!
Todos os direitos reservados ao autor.
José Lopes Cabral.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Ensaio - Solidão passiva
Ensaio - Solidão passiva
Eu não queria essa solidão
assim tão passiva. Sem retrucar.
Sem impingir vontades, sem lampejos.
Eu não queria essa solidão
assim tão inerte. Fria! Sem desejos.
Nilópolis 27/05/2011.
José Lopes Cabral
Publicado no Recanto das Letras em 27/05/2011
Código do texto: T2996660
Eu não queria essa solidão
assim tão passiva. Sem retrucar.
Sem impingir vontades, sem lampejos.
Eu não queria essa solidão
assim tão inerte. Fria! Sem desejos.
Nilópolis 27/05/2011.
José Lopes Cabral
Publicado no Recanto das Letras em 27/05/2011
Código do texto: T2996660
Assinar:
Postagens (Atom)